Mais uma vez elas nos enviaram estas lindas fotos e o relato de como foi o show na cidade de Pindamonhangaba. Valeu "sócias".
Não tínhamos planejado ir a este show com antecedência. Pensamos em ir a Botucatu, mas algo nos impediu, então para não ficarmos muito tristes, nossa “anja” Paula viajou até a cidade de Pinda munida com as informações que recolhi sobre os pontos de venda, e voltou abastecida de ingressos.
Eu ainda trabalhei no sábado (fazer loucuras para conseguir, por exemplo, um dia de folga na semana para dar um pulinho em Barretos... rs...rs... dá nisso!), por este motivo, Ju, Rê e Drika foram antes, à tarde. Eu, Dany e Paula chegamos por volta das 21 horas e já na entrada da cidade avistamos um hotel. Ju já tinha nos avisado, mas não sabíamos que era aquele e enquanto discutíamos “olha, um hotel”, “não, é um motel”, “não é um hotel” e bla bla bla, eis que dou de cara com o quê? Ele mesmo! O “Borboletão”!!! Lindo, pintura nova, um espetáculo!!! Dany achou que não deveríamos mais chamá-lo assim, porque a arte é nova, mas o conheci “Borboletão” e não consigo chamá-lo de outro jeito. Enfim... Fizemos um pequeno desvio em nosso caminho e fotografamos felizes da vida!!!
Chegamos ao local do show e a fila sumia de vista. As meninas já tinham entrado e estavam passando pela revista à caminho da grade, então fomos achar o final da fila.
Pouco tempo depois estávamos em frente ao palco. Não estava vazio, pelo contrário, mas conseguimos bons lugares.
O show começou tarde, mas a gente lá, firmes, fortes e cansadas. E quando as cortinas foram abertas e Victor surge de branco (morri!), tudo ficou mais leve, mais lindo, mais fácil. Leo surge em seguida arrasando na letra de Borboletas. Os meninos estavam animados e já no ‘boa noite’ Victor manda tanta energia “até para quem está em casa, até para o cachorro que ficou em casa!”! Hein, cachorro?! Rs..rs... Isso mesmo! Nós adoramos, já que eles têm fãs caninas por aqui, ‘as cães’ da Dany: Nina e Pretusca.
Esse Victor...
O show estava mais colorido, muito legal! Tivemos a impressão de que passou rápido demais, também, estava tão bom!
Na hora de ‘Vida Boa’, uma menina jogou um sapo no palco. Leo que cantava olhando para outro lado não viu e Patrick (vou ‘chutar’ que é assim que se escreve) devidamente apresentado por Victor, na seqüência recolheu o bicho para os bastidores. Victor parou, chamou o assistente de palco, pediu para trazer o sapo de volta e agradeceu à menina, dizendo que era o sapinho de Vida Boa.
Uma atitude louvável, uma vez que eles já devam ter uns cinco milhões de sapos, mas, talvez para uma fã (vou dizer SOMENTE por mim neste momento, mas se outras concordarem, estejam à vontade) que acompanha os meninos, o “ritual” de dar ou jogar um sapo no palco na hora em que tocam “Vida Boa” é uma atitude de tentar demonstrar além, é óbvio, do quanto gostamos deles, que isso virou uma espécie de tradição!
Ou seja, tem ‘Vida Boa’, uma delícia de canção, então tem que ter sapo! Lembro-me de um show que fui (não vou lembrar qual especificamente) em que aconteceu uma verdadeira “chuva de sapos” e foi mágico! Toda fã se ainda não o fez, deve ter uma pontinha de vontade de fazê-lo! E meninos, desculpem, mas escolhi o jantar de Barretos para aumentar a população de sapos em seus shows. Só é difícil e chato, quando acontece algo que não estava planejado, mas sei lá, posso estar falando por inexperiência. Por ainda não ter ido a shows suficientemente, ou sei lá também, só tenha acontecido uma vez, não sei. Mas, tomara que este ritual continue acontecendo porque acredito que todo mundo adora. Enfim, só um parênteses de um assunto que eu precisava comentar.
E aí o show chegou ao fim e teve bis. De fechar as cortinas e todo mundo achar que acabou mesmo, e então os meninos voltarem para mais duas músicas! Isso que eu adoro... Apesar de ser o mesmo show, nunca é igual ao outro... Ainda bem!!!
Neste momento tive uma absurda e misteriosa dor de estômago e não consegui curtir muito, mas tudo bem. Semana que vem tem mais...
Beijos,
Alessandra Pontanelli/SP
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