Portal Victor e Leo: outubro 2008

Victor e Leo no quadro Câmera na Mão do Fantástico

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Irá ao ar neste domingo, dia 02/11, no Fantástico um quadro que nossa amiga Ariane de Barueri SP e a fã Janaína Ferraz gravaram com Victor e Leo em Campo Grande/MS. Trata-se do quadro câmera na mão onde o fã faz de tudo para chegar perto do seu ídolo, e para isso leva consigo uma câmera na mão.
Não deixem de assitir, pois será uma linda matéria muito emocionante. Será a saga da Ari saindo de São Paulo indo até o Mato Grosso do Sul para curtir nossos meninos. Muitas surpresas teremos, não percam!!!!



Domingo, dia 02/11, no Fantástico.




Ariane Morais - Barueri SP



Fotos do encarte do CD Nada es Normal.

Bom dia.
Confiram abaixo as fotos lindas do encarte do CD em espanhol Nada es Normal.
O cd, assim como o encarte estão de uma qualidade excelente, como tudo que eles fazem!
Beijos!









Victor e Leo vão a BH para lançar novo CD

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Victor e Léo vêm a BH para lançar novo CD

Dupla mineira apresenta aos fãs seu mais novo trabalho, "Borboletas", gravado em estúdio


Dupla mineira de destaque nacional, Victor e Léo lançam neste mês o mais novo trabalho, intitulado "Borboletas". Com a essência da música sertaneja preservada e a vontade de inovar, características dos irmãos, o novo CD é baseado em violões e no acordeom, relembrando os velhos tempos em que a dupla se apresentava em bares de Minas e São Paulo. Sem abandonar o romantismo que conquistou o Brasil, as músicas contam histórias de amor e valorizam o sertão, variando entre a melodia mais lenta e um country rock, além da união da tradição e renovação em um gostoso "chamamé".

Diferente do trabalho anterior "Victor e Léo Ao Vivo em Uberlândia", o CD "Borboletas" foi gravado em estúdio, mas segundo um dos irmãos da dupla, Léo Chaves, em entrevista exclusiva ao jornal Super Notícia, "mesmo não tendo o contato direto com o público, o novo CD procura resgatar o clima de proximidade, apesar de ser uma coisa mais fria", disse. Uma novidade no trabalho da dupla é que, ao contrário do que acontece no mercado musical, todas as músicas do CD são de autoria de Victor, sendo que três composições são divididas com o irmão Léo.

Inspiração no dia-a-dia. Léo afirma que a inspiração para compor as músicas "surge em situações corriqueiras do dia-a-dia, um fato que aconteceu com eles, escutando histórias de amigos, lendo um livro ou vendo televisão". E os irmãos mineiros já têm presença garantida em Belo Horizonte nos próximos dias 5 e 6 de novembro, no Chevrolet Hall, para a apresentação do novo trabalho. Confira abaixo, na íntegra, a entrevista com o sertanejo Léo Chaves.

Entrevista com Leo

Reconhecidos nacionalmente, os irmãos Victor e Leo, que donos de grandes sucessos como "Fada", " Vida Boa", "Amigo Apaixonado" e "Tem que ser você", respondem através do sertanejo Leo Chaves, voz principal da dupla, as curiosidades sobre a carreira e as novidades que os irmãos vão apresentar no novo trabalho:

Qual o segredo para emplacar tantos sucessos?

Leo: São vários detalhes importantes: temos uma relação com a musica de energia, de intenção positiva, de passar um sentimento positivo para o público. As pessoas absorvem isso. A diversidade musical e o ecletismo também são um dos detalhes.

Qual o papel da produção independente na carreira da dupla?

Leo: Foi uma fase que a gente experimentava muita coisa. Gravamos alguns CDs independentes, foi um laboratório. Cada trabalho ensina muito.

Existe uma previsão para a gravação de um DVD com o novo trabalho?

Leo: Devemos gravar um DVD no ano que vem, mas não temos nada confirmado ainda.

Minas Gerais é considerada um celeiro de novos taletos da musica sertaneja. Como a dupla situa nesse contexto?

Leo: Nós nos sentimos honrados em fazer parte disso. Minas Gerais possui uma raiz muito forte e a cultura musical é muito rica. São muitos estilos musicais de sucesso. temos um orgulho imenso de sermos mineiros, tanto que voltamos a morar em Uberlândia.

Depois do grande sucesso e reconhecimento do CD anterior, o que a dupla espera do trabalho atual?

Leo: Não levamos a pressão de manter o sucesso. Não trabalhamos por sucesso, nem por fama. Fazemos musica para emocionar as pessoas, fato que é reciproco, já que nos emocionamos muito durante as apresentações. Dividimos emoções. O que nós conquistamos já passou, buscando coisas novas. Tentamos passar uma energia positiva, pois a música tem o poder de mudar as pessoas.

O que os fãs podem esperar para o espetáculo que será realizado nos dias 5 e 6 de novembro, no Chevrolet Hall, em Belo Horizonte?

Leo: Vamos nos apresentar duas vezes na capital de Minas. Cada show é uma nova apresentação o clima é novo, mas a intenção é a mesma, pois sempre queremos emocionar o nosso público. Adoramos tocar em belo Horizonte, existe uma grande identificação com o público de Minas Gerais. Sempre somos bem recebidos. E tocar no nosso Estado tem um gosto especial, é como estar em casa.


Fonte: Jornal Super Noticias

Campo Grande-MS por Emília Araújo

quarta-feira, 29 de outubro de 2008
O show foi maravilhoso!! O show começou com atraso, foram cinco horas de ansiedade extrema. Quando finalmente o show começou o cansaço e as dores nos pés sumiram, a alegria de vê-los ali bem perto foi maior que qualquer outra coisa.
Eles foram sensacionais, O Leo esbanjando alegria, foi super atencioso com os fãs durante o show.


Um fato durante o show me emocionou bastante, ao meu lado havia uma menininha que cantava as músicas aos prantos, estava tão emocionada ao ouví-los cantar.Então, eu comecei a chamar o Leo, parecia uma doida, até que ele olhou, fiquei apontando para ela,então, ele mandou um beijo para ela . Fez isso por duas vezes, ela deu uma risada tão gostosa, ver como ela ficou feliz não tem preço. Pode parecer uma coisa boba, mas um gesto simples como este, faz muita diferença na vida de algumas pessoas. Minha admiração pelo Leo ficou ainda maior.

O Victor dispensa comentários, excelente músico e compositor, tocando seu violão parecia estar em êxtase, é lindo vê-lo com seu violão, com seu olhos fechados, se entregando a música. As músicas que fizeram eu me sentir muito bem, feliz, com a alma em paz. Todos os músicos que tocam com eles estão de parabéns, são sensacionais!!


Agradeço por dividirem seu talento, sua magia com todos nós. Enfim, foi uma noite maravilhosa,que vivi intensamente, e que espero repetir por muita vezes ainda.

Emília Araújo












Emilia, muito obrigada pelas fotos e por este lindo depoimento. Esperamos também que essa noite se repita por muitas e muitas vezes! Beijos

Victor & Leo estouram na América Latina e lançam CD com hit de "A Favorita"



Dupla refuta rótulo de sertanejo universitário e comenta indicação ao Grammy Latino

Victor & Leo, ao lado de César Menotti & Fabiano e João Bosco & Vinicius, são responsáveis pela renovação da música sertaneja.

A dupla, que começou de forma despretensiosa tocando em festas de amigos e barzinhos no interior de Minas Gerais, mistura sertanejo de raiz com o rock de bandas como Scorpions para compor sua identidade musical.

Eles acabaram de lançar o álbum “Borboletas”, que contém o sucesso “Tem que ser você” de “A Favorita”. O disco possui 12 canções compostas e produzidas pela dupla, fato raro nas novas duplas sertanejas, que sempre incluem regravações de antigos nomes do gênero em seus CDs.

No embalo do lançamento, Victor & Leo acumulam ainda uma indicação ao Grammy Latino, na categoria “Melhor Álbum de Música Contemporânea Regional ou de Raízes Brasileiras”, e o sucesso do disco em espanhol “Nada es Normal”, em alta rotação nas rádios de México, Colômbia e Chile.

O Abril.com conversou com Leo Chaves, que comentou o novo trabalho, a indicação ao Grammy e o rótulo de sertanejo universitário, refutado pela dupla:

Abril.com: “Borboletas” foi todo composto por vocês dois, o que foge um pouco dos outros dois ao vivo, onde vocês gravavam músicas de outros artistas. Como foi compor o disco todo?

Leo Chaves: Muito bem colocado. Numa época onde todo mundo está regravando coisas antigas e colocando uma ou outra canção que foi sucesso no passado, nós resolvemos fazer diferente, um disco 100% autoral e com músicas inéditas. É a vontade de inovar, fazer diferente, de se aventurar um pouco dentro deste universo. Nós fazemos uma coisa muito natural, muito intuitiva. Eu e o Victor não temos esse lance de pensar no mercado, se vai vender ou não. A gente simplesmente faz aquilo que emociona. O disco tem um estilo muito diversificado, se você perceber tem música country mais regional, sertanejo de raiz, baladas pop rock, country rock...

Abril.com: Ele chega a soar quase que como um disco acústico...

Leo Chaves: Pois é, essa característica é forte dentro do nosso disco, isso permanece sempre. É uma coisa que a gente cresceu fazendo em barzinho, nós tocávamos com violão e acordeon em barzinho. É uma coisa que aprendemos a gostar e amar fazer.

Abril.com: Quanto tempo vocês levaram pra compor e gravar?

Leo Chaves: Esse primeiro semestre nós gravamos dois discos. Produzimos e gravamos um CD em espanhol [“Nada es Normal”] e outro em português. Este segundo eu acredito que gravamos em dois, três meses.

Abril.com: O disco em espanhol possui o mesmo repertório de “Borboletas”?

Leo Chaves: Não ele tem algumas músicas deste disco e dos anteriores também. É uma mescla. Já foi lançando em alguns países, está no Top 10 de mais vendidos do México, Colômbia, Chile, estamos muito satisfeitos com o trabalho. Nós já estivemos no México fazendo divulgação. Então está indo tudo muito bem.

Abril.com:Vocês foram indicados ao Grammy Latino na categoria “Melhor Álbum de Música Contemporânea Regional ou de Raízes Brasileiras”. Como vocês receberam essa indicação?

Leo Chaves:Nós ficamos muito honrados. É um prêmio muito conhecido, consagra um artista. Mas vou dizer pra você que nós não nos prendemos a esse tipo de coisa de status tipo ‘ganharam prêmio, colocaram não sei quantas pessoas, venderam não sei quantos milhões’. Não nos prendemos muito nisso. Nosso foco principal é emocionar as pessoas, saber que a nossa música está sendo positiva. Recebemos muitos e-mails de pessoas dizendo que mudaram a vida, que saíram da depressão. Isso é o que mais importa pra gente.

Abril.com: Vocês estão concorrendo com artistas consagrados como Elba Ramalho. Estão esperançosos de levar o prêmio?

Leo Chaves:Não sei, sinceramente. A Elba Ramalho possui uma carreira muito maior pra ganhar esse prêmio. Estamos muito satisfeitos com a indicação, se ganharmos será ótimo.

Abril.com:A música “Tem que ser você” está na trilha sonora da novela “A Favorita”. Qual a importância de ter uma canção na novela?

Leo Chaves:Foi uma oportunidade que tivemos da Rede Globo, nossa gravadora mostrou a música pra alguns diretores. Uma oportunidade de ouro pra aqueles que não conhecem música sertaneja poderem escutar dentro de suas casas e conhecer nosso trabalho. Acho que a personagem da Deborah Secco foi muito bem vivida e interpretada por ela. Isso também fez com que a música crescesse na audiência.

Abril.com:Aumentou o público de vocês também?

Leo Chaves:Acho que não, as pessoas cantam mais. Mas não acho que por isso tenha aumentado o numero de fãs não.

Abril.com:Quando a dupla surgiu, ela foi incluída no sertanejo universitário. Vocês têm algum problema com esse rótulo?

Leo Chaves:Problema não, mas acho que a gente não se enquadra nesse estilo musical. Eu acho que sertanejo universitário é pra universitário, e a gente não faz música focada em um determinado público. Nos nossos shows vão crianças, adolescentes, idosos, adultos. É uma música universal, não cabe nesse rótulo. Nós respeitamos os artistas que fazem isso, mas nós não nos colocamos nisso daí. Não nos enquadramos e não gostamos muito deste rótulo não.

Abril.com:Quais são as principais influências da dupla?

Leo Chaves:São influencias diversas. Crescemos escutando de rock até sertanejo raiz. Ouvíamos Sérgio Reis, Renato Teixeira, Almir Sater, Trio Parada Dura, Chitãozinho & Xororó, Zezé Di Camargo & Luciano, Leoandro e Leonardo. Música regional brasileira também, Zé Ramalho, Alceu Valença. E variados outros estilos de rock pop brasileiro e internacional tipo Mark Knopfler, Dire Straits, Scorpions, Phil Collins, Eric Clapton. [Influência] tanto o estilo do Victor tocar violão, quanto na hora de compor e cantar. A gente sempre procurou uma individualidade, uma personalidade musical.

Fonte: Abril.com

Dupla mais ouvida do Brasil


Victor e Leo se lembram da noite em que tocaram num bar quase vazio — havia apenas um homem, num canto, ouvindo as músicas da dupla.

“Aquele senhor deu sentido àquela noite. Ficamos felizes por nossa música ter atingido alguém”, conta Victor. “Hoje, quando cantamos para 40 mil pessoas, não vemos uma multidão, mas 40 mil indivíduos, únicos.”

40 mil pessoas? Pois é, a estratégia de “considerar a individualidade do público” parece ter dado certo para os irmãos. Daquela noite até agora, quando lançam o CD Borboletas, tornaram-se um fenômeno de popularidade – apesar de serem, possivelmente, famosos para quem freqüenta apenas o circuito pop-rock-urbano-cosmopolita ou MPB-tradicional-de-bom-gosto.

Os números mostram que a expressão “fenômeno” não é exagero. A canção que dá nome ao novo álbum é a segunda mais tocada no Brasil, hoje. Seu disco anterior, Ao Vivo em Uberlândia, é, até agora, o terceiro mais vendido de 2008 – só atrás dos dois volumes de Paz Sim, Violência Não, do Padre Marcelo Rossi.

Domingo passado, eles foram ao Domingão do Faustão, elevando a audiência de 23 para 29 pontos no Ibope – o que levou o apresentador a segurar a atração por mais tempo. No programa, receberam uma homenagem pela venda superior a 700 mil cópias, somando seu álbum Ao Vivo (2006) e o CD e o DVD Ao Vivo em Uberlândia (2007).

No YouTube, seus vídeos mais acessados, juntos, acumulam mais de 20 milhões de visualizações.

Medidor de sucesso

A boa execução na Internet é, mais que um medidor de sucesso, uma pista para que se entenda Victor e Leo como um fenômeno da “geração digital”. Ou seja, gravando e distribuindo, graças às facilidades tecnológicas de hoje, eles correram por fora do circuito da grande mídia – gravadora, rádio, jornal, TV – para chegar ao público.

Como o Calypso (exemplo mais marcante dessa geração), eles se tornaram sucesso nacional com um CD independente vendido inicialmente em shows e depois distribuído em cópias piratas e sites. Quando foi relançado, já pela Sony BMG em 2007, ele vendeu em poucos dias 60 mil cópias, garantindo, de saída, um disco de ouro.

Mas sua versão não oficial, lançada em 2006, já tinha passado de dois milhões, segundo a dupla.“Chegamos a essa estimativa falando com as próprias pessoas da pirataria”, conta Leo.Victor completa: “Calculamos também pela quantidade de gente que ia aos shows, no Brasil todo. Vendíamos o disco apenas nos shows, mas, quando chegávamos para tocar num lugar ao qual nunca tínhamos ido, todo mundo conhecia as músicas.

Engraçado é que eles não sabiam como éramos. Por isso, podíamos andar pela platéia antes do show, ouvir as pessoas falando de nossa música.”Os mecanismos que levam ao sucesso, portanto, são mais complexos que os esquemas de TVs, rádios e gravadoras – apesar de também se utilizarem deles.

Victor e Leo não procuram entender tais mecanismos, garantem. Afirmam repetidas vezes que não fazem canções pensando em quanto elas vão render, não ouvem rádio para saber o que o povo quer e vêem a música como algo maior que profissão – “É uma forma de evoluirmos e transmitirmos algo positivo”, define Leo.

Mas arriscam falar em originalidade para explicar as razões do apelo popular do trabalho. Eles próprios fazem os arranjos das músicas, que unem elementos de country, folk e baladas pop-rock de 1960 e 1970, ao lado da influência do sertanejo de duplas como Leandro e Leonardo e Zezé di Camargo e Luciano.

“Fomos criados em Abre Campo, interior de Minas. Sempre gostamos de música, até que um dia, no início dos anos 1990, brincamos de cantar juntos”, lembra Victor. “Inspirados nas duplas sertanejas que faziam sucesso naquele momento, começamos a criar vocais de forma intuitiva. Cantávamos as duplas, mas também Legião Urbana, Alceu Valença, Tim Maia...”Victor, autor de quase todas as canções da dupla, é um dos compositores que mais arrecadam direitos autorais no país, segundo levantamento mais atual do Ecad, de abril de 2008.

Fonte: Diário da Manhã

PARCIAL DO MOVIMENTO COUNTRY

terça-feira, 28 de outubro de 2008


Victor & Leo lidera o ranking da melhor dupla sertaneja do país.

Confiram a parcial da votação do Movimento Country:

Parcial Melhor Dupla Sertaneja 28/10/2008

Victor & Leo 31%

Mayck & Lyan 23.3%

João Bosco & Vinícius 11.9 %

Chitãozinho & Xororó 11.3 %

Bruno & Marrone 6.9 %

Edson & Hudson 5.4 %

Zezé di Camargo & Luciano 3.6 %

César Menotti & Fabiano 2,8%

Guilherme & Santiago 2.3 %

Rick & Renner 1.3 %


Clique aqui e continue votando. A votação para a escolha dos MELHORES DO MOVIMENTO COUNTRY vai até dia 30 de novembro. O resultado sai dia 1º de dezembro.

Corumbá -MS 26.10

No domingo dia 26.10 Victor e Leo fizeram um mega show em Corumbá-MS.
Confiram algumas fotos do evento: