Tâmara esteve no show do Chevrolet Hall em Recife, e dividiu conosco a emoção de ver nossos meninos de tão pertinho...
Bom, eu fui no show dos meninos no Festival de Verão deste ano, aqui em Recife, e lá eles anunciaram que fariam o show deles no dia 18 de julho...a partir daí, fiquei muito ansiosa, pensando como iria assistir ao show, já que nesse mês de férias eu estaria em Salgueiro, minha cidade natal (estou aqui desde 2007, quando vim cursar a faculdade). Mas, coincidentemete, minha mãe veio fazer uns exames aqui e a família toda veio, só que no dia 11 de julho, sábado, eles iriam voltar. Eu queria muito ficar pra assistir ao show que seria uma semana depois, já que não poderia ir e voltar pra cá depois, mas também queria muito ir pra lá pra não perder esses dias com a minha família...aí foi um drama, eu chorei bastante sem saber o que fazer, mas acabei ficando, mesmo deixando meus pais um pouco tristes, pois queriam ficar comigo.
A partir disso, falei com minha amiga, Marcela, avisei que tinha ficado e que iríamos ao show. No sábado, escutei na rádio Clube que eles estavam fazendo uma promoção, onde os ouvintes se inscreviam e alguns seriam sorteados pra entrar no camarim dos meninos, tirar fotos e pegar autógrafos. Corri pro computador e me inscrevi na promoção pelo site e daí por diante foi só ansiedade pelo resultado, pra ver se eu iria conseguir.Bom, eu fui no show dos meninos no Festival de Verão deste ano, aqui em Recife, e lá eles anunciaram que fariam o show deles no dia 18 de julho...a partir daí, fiquei muito ansiosa, pensando como iria assistir ao show, já que nesse mês de férias eu estaria em Salgueiro, minha cidade natal (estou aqui desde 2007, quando vim cursar a faculdade). Mas, coincidentemete, minha mãe veio fazer uns exames aqui e a família toda veio, só que no dia 11 de julho, sábado, eles iriam voltar. Eu queria muito ficar pra assistir ao show que seria uma semana depois, já que não poderia ir e voltar pra cá depois, mas também queria muito ir pra lá pra não perder esses dias com a minha família...aí foi um drama, eu chorei bastante sem saber o que fazer, mas acabei ficando, mesmo deixando meus pais um pouco tristes, pois queriam ficar comigo.
Na quarta-feira, 15, fui com Marcela comprar os ingressos e liguei pra rádio pra me inscrever de novo. Na sexta, 17, fui com Marcela comprar o presente que daria a eles no tão esperado dia. E no sábado, 18, fui ver o resultado da promoção, mas meu nome não estava lá, e eu fiquei triste pois tava com esperança, aquela que só acaba quando realmente não dá mais e foi o que aconteceu no momento...mas ainda ia tentar a lendária pulseirinha azul, por isso liguei pra minha amiga para combinarmos de chegar mais cedo no local. O horário combinado foi 19h, já que abriria as 21h, mesmo achando um pouquinho tarde mas tudo bem.
Me arrumei logo cedo...deu a hora e nada dela chegar, aí fui ficando aperriada e a tristeza bateu de novo...ela foi chegar umas 19h30 e não deu pra disfarçar que estava triste, até o pai dela, Fernando, percebeu e perguntou porque eu estava daquele jeito, aí eu expliquei e ele falou "quando não se consegue de um jeito se consegue de outro" e parece que estava adivinhando. Pra completar a agonia, quando estávamos perto do Chevrollet Hall, local do show, um engarrafamento por causa do Cirque Du Solei que está se apresentando aqui...até a mãe dela, Taciane, falou "desse jeito Tâmara vai se aperriar e com razão", tava todo mundo preocupado comigo...mas demos uma volta lá e, enfim, chegamos umas 20h15.
Quando entrei lá, a tristeza já foi passando, pois não tinha muita gente e me toquei que em algumas horas iria vê-los e assistir aquele show lindo. Então, ficamos na fila e começou a chover, mas tava tudo certo. Quando abriu, eu e algumas pessoas entraram, mas minhas amigas, Marcela e Camila, ficaram, só que elas disseram "vai, corre pra lá" e eu fui garantir meu lugar na grade. Ainda falei com um povo pra tentar a pulseirinha mas não deu em nada...fiquei no lado de Leo, mas mais pro canto, onde ficam os canhões de luzes do palco...depois as meninas chegaram. Na espera pelo show, conhecemos outras pessoas, conversamos com os seguranças, com os bombeiros e rimos muuuito. O show já foi começar quase 1h.
Mas chega o grande momento. Eu pego minha oferenda (como apelidamos o meu presente), as luzes apagam, todos fazem contagem regressiva, as cortinas se abrem, os músicos começam e Victor entra...lindo com seu violão, e depois Leo aparece cantando Borboletas. Todo mundo gritando e cantando, meu coração tava a mil e a felicidade só aumentando (é impressionante o que a energia deles é capaz de fazer!).
Logo, entre as 3 primeiras músicas, Leo me olhou e sorriu (eu fiquei vibrante). Depois, quando ele veio em minha direção, eu levantei a oferenda (minha cestinha) e as meninas ficaram apontando pra mim, aí ele me olhou e disse que ELE pegaria depois, aí eu comecei a chorar...todo mundo tava jogando os presentes no palco, mas eu não poderia fazer isso se não iria quebrar, já que na cesta tinha peças do artesanato daqui: um azulejo com a imagem do caboclo de lança (símbolo da dança do maracatu) em xilogravura (desenho típico do movimento armorial de Ariano Suassuna, muito usado na literatura de cordel), um boi bumbá de barro (herança do artesão Mestre Vitalino) e um sapinho feito de conchas, além do cartãozinho para eles.
Uma outra hora, Leo parou na minha frente, dançou e mandou um beijo...eu fiquei super feliz, mas acabei chorando de novo de emoção. Depois, que eles já tinham cantado sentado no banquinho, eu levantei a cesta e mostrei novamente, aí ele disse que podia deixar que iria pegar. Até que durante a música Razão do meu astral, ele veio em minha direção, ficou na minha frente, se curvou e estendeu a mão para pegar a oferenda, mas como não dava, ele apontou pro segurança e eu entreguei a ele para que pudesse passar, então, ele ainda curvado, falou, olhando nos meus olhos, MUITO, deu uma pausa, OBRIGADO e mandou novamente um beijo...meus olhos encheram de água, mas não chorei, sorri bastante de tanta felicidade!
No pseudo final do show, antes deles fazerem a brincadeirinha de sair e voltar, Leo tava com o papelzinho dos agradecimentos, aí todo mundo pensou que ele fosse jogar e a menina do meu lado falou pra mim "que ver, se ele não vai te dar aquele papel"...mas as cortinas se fecharam e ele voltou sem o tal papel. Mas o melhor ainda estava por vir, quando acabou de fato o show, Victor pegou a toalhinha se enxugou, passou no rosto de todo mundo da banda e jogou pra alguém que estava no lado dele. Então Leo, também pegou a sua toalhinha, se enxugou e veio pro nosso lado...todo mundo juntou atrás de mim, esticando os braços e eu também estiquei o meu, né, e olhei pra ele, aí ele se colocou na minha frente, se curvou e jogou a toalhinha nas minhas mãos...aí eu enlouqueci, fiquei tremendo, chorei muuuuuito. E foi incrível, porque eu tinha dito as minhas amigas que se eu encontrasse eles, mostraria que eu tinha distonia (quando se sua bastante mãos e pés) e pediria a toalhinha, e eu acabei ganhando da forma mais especial. Quando eles saíram as pessoas vieram me parabenizar, tiveram duas que ainda se aproveitaram pra cheirar a toalhina e minha amigas me abraçaram bastante, pois estavam muito felizes por mim, por eu ter conseguido. Depois, liguei pra minha mãe, em plenas 2h45 da manhã pra contar do acontecido e ela, apesar de ter sido acordada, ficou muito feliz...mãe é mãe! Caramba, foi demais!!!
Tiveram alguns momentos interessantes no show.- Antes de Victor e Luciano começarem a tocar Asa Branca, ele falou o seguinte "quando a gente vem pro Nordeste, nossa mãe diz que é muito longe e que é pra gente se cuidar, mas quando a gente já está aqui no Nordeste e liga pra ela, fala que o Nordeste não é longe, longe é a casa da gente", aí todo mundo aplaudiu e gritou bastante e todos cantaram o nosso hino Asa Branca.- Quando os meninos estavam cantando Meu eu em você, o banquinho de Leo deu uma balançada e ele teve que se equilibrar.- Ao terminarem de cantar Deus e eu no sertão, Victor pediu pra que nós apaludíssemos as pessoas que trabalhavam por trás do palco e foi muito legal esse reconhecimento.- Ao se levantarem, Victor falou que a energia que eles recebem aqui no Nordeste, principalmente em Pernambuco, é incrível e inconfundível, além de elogiar o Chevrollet Hall, que é muito falado no Brasil inteiro, relacionando a qualidade de som e a recepção do público.- Quando Leo veio pegar o presente, minha amiga tava ajeitando a câmera pra filmar algo que eu tinha pedido a ela, aí quando ela se deu conta, ele já tava com a oferenda na mão...foi só o tempo dela conseguir tirar uma foto meio troncha.- E ao final do show, Victor veio pro nosso lado e se ajoelhou, batendo palmas e agradecendo bastante.
Por fim, quero agradecer bastante a minha amiga Marcela, que aguentou minha falação eterna sobre Victor e Leo (o bom é que ela também gosta), foi comigo comprar ingressos e presentes, aceitou ir mais cedo pro show, tirou fotos, filmou e me deu muita força. A Paty, do blog, que sempre teve paciência pra responder minhas dúvidas, me ajudou a decidir o que levar e também me deu força. A Victor e Leo, pelo show maravilhoso, emocionante e cheio de energia. E, principalmente, a Leo, que me deixou ainda mais feliz, com tanta atenção e carinho!
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